Houve um momento em que toda empresa queria ter o "seu" Orkut, o "seu" YouTube. Agora parece que começa-se a entender que a verdadeira web 2.0 é aquela que apropria-se das redes sociais já existentes e não a que quer reproduzi-las dentro de seus sites.
Nesse momento de reprodução o arquiteto de informação tinha o trabalho de reproduzir e adaptar a arquitetura desses sites para o site de seus clientes. Eu mesma cheguei a navegar horas pelo PornoTube (não ria!) para usá-lo como referência em um projeto.
Pois bem, se agora vamos nos apropriar do que oferecem os sites já consagrados, acabou o trabalho do arquiteto nessa história?
Eu acredito que não (é claro...). O que é preciso é o arquiteto expandir sua atuação e o seu pensamento para além do wireframe. Em alguns casos a solução de arquitetura para um projeto pode não estar num menu, num site, numa página, mas sim no uso eficiente de ferramentas disponíveis nas redes sociais.
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