Mídia social é um termo bastante amplo que pode significar diferentes coisas para diferentes pessoas. Para dar um norte ao tema, a WOMMA - Word of Mouth Marketing Association - definiu algumas categorias de ações de mídia social:
Marketing viral
Mensagens informativas ou de entretenimento que são transmitidas espontaneamente por e-mail ou algum outro meio eletrônico.
Marketing de comunidade
É a formação ou manutenção de nichos de comunidades que compartilham interesses. Podem ser grupos de usuários, fã-clubes, listas de discussão e fóruns, com a implementação de ferramentas, conteúdos e informação de apoio a essas comunidades.
Marketing de evangelizadores
Significa cultivar evangelizadores, advogados de marca ou voluntários que são encorajados a assumir um papel de liderança na divulgação de mensagens a favor da marca.
Seeding de produtos
Aqui a meta é colocar produtos nas mãos certas, na hora certa, dando informação ou amostras para indivíduos influenciadores.
Marketing de influência
Identificação de comunidades-chave e formadores de opinião dispostos a falar de produtos e que sejam influenciadores de opiniões.
Blog de marca
Criação de blogs e participação na blogosfera de maneira transparente e ética, compartilhando informações de valor com a comunidade.
Programas de relacionamento
Criação de ferramentas que permitam que clientes satisfeitos indiquem o produto ou marca a seus amigos.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
AI 2.0
Houve um momento em que toda empresa queria ter o "seu" Orkut, o "seu" YouTube. Agora parece que começa-se a entender que a verdadeira web 2.0 é aquela que apropria-se das redes sociais já existentes e não a que quer reproduzi-las dentro de seus sites.
Nesse momento de reprodução o arquiteto de informação tinha o trabalho de reproduzir e adaptar a arquitetura desses sites para o site de seus clientes. Eu mesma cheguei a navegar horas pelo PornoTube (não ria!) para usá-lo como referência em um projeto.
Pois bem, se agora vamos nos apropriar do que oferecem os sites já consagrados, acabou o trabalho do arquiteto nessa história?
Eu acredito que não (é claro...). O que é preciso é o arquiteto expandir sua atuação e o seu pensamento para além do wireframe. Em alguns casos a solução de arquitetura para um projeto pode não estar num menu, num site, numa página, mas sim no uso eficiente de ferramentas disponíveis nas redes sociais.
Nesse momento de reprodução o arquiteto de informação tinha o trabalho de reproduzir e adaptar a arquitetura desses sites para o site de seus clientes. Eu mesma cheguei a navegar horas pelo PornoTube (não ria!) para usá-lo como referência em um projeto.
Pois bem, se agora vamos nos apropriar do que oferecem os sites já consagrados, acabou o trabalho do arquiteto nessa história?
Eu acredito que não (é claro...). O que é preciso é o arquiteto expandir sua atuação e o seu pensamento para além do wireframe. Em alguns casos a solução de arquitetura para um projeto pode não estar num menu, num site, numa página, mas sim no uso eficiente de ferramentas disponíveis nas redes sociais.
Marcadores:
arquitetura de informação,
redes sociais,
web 2.0
Assinar:
Postagens (Atom)